segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O REI CANDOLE, de Théophile Gautier

Publicado na imprensa francesa em outubro de 1844, o Rei Candole de Theofile Gautier é uma novela inspirada em Heródoto: no final do século VII, o rei de Sardes Candole foi morto por Gygès, da dinastia Mermnades, que se instalou em seu lugar no trono da Lídia. A imaginação prodigiosa de Gautier deu vida e preencheu com detalhes este relato conciso, brindando-nos com uma obra bela, encantadora e monumental, que mereceu elogios de Victor Hugo ao ser publicada.

Reeditado somente em 1893, o livro foi ilustrado por Paul Avril, com uma série de gravuras elegantes e de uma deliciosa delicadeza, e também com prefácio de Anatole France. No Brasil, a obra mereceu uma magistral versão de Salvador de Mendonça, que os fãs de Gautier com certeza haverão de apreciar.

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Brochura, ilustrada, 114 páginas, formato 13,5 X 19 cm.


sábado, 1 de setembro de 2018

A Superstição Socialista, de Raphael Garofalo

Uma obra que refuta as principais falácias dos socialistas teóricos e demonstra a
vacuidade dos argumentos supostamente científicos do socialismo, à luz da ciência
positiva, da psicologia, da história, da economia e do direito.

Reedição da tradução portuguesa da Livraria Clássica Ed. (1904) por Julio de Mattos (1856-1922).
Atualização ortográfica de Bira Câmara.

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Brochura, 192 págs., formato 13,5 X 20,5 cm.



segunda-feira, 5 de março de 2018

ENSAIO ACERCA DA TRAGÉDIA, de Tibúrcio Craveiro

Obra publicada originalmente em 1843 e só agora reeditada.


Tibúrcio Craveiro é o primeiro autor byro­nia­no a surgir no Brasil e tornou-se um grande dissemina­dor do bardo inglês em nosso país, através de sua tradução de Lara.

Português de nascimento, poeta, teatrólo­go, professor e historiador, nasceu em Angra do Heroís­mo, nos Açores, a 4 de Maio de 1800. Viveu dois anos em Londres, onde teve de exilar-se em 1824, e depois emigrou para o Brasil.
Maníaco e epilético, ido­latrava Byron e chegou ao exagero na imitação das excentricidades de seu ídolo. Em sua casa cercou-se de tudo o que se possa imaginar de macabro: caveiras, múmias e até o mármore negro do túmu­lo de um car­rasco. Sua biblioteca era repleta de livros sobre enforcamentos e suicídios, e as paredes decoradas com esguichos de sangue…

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Brochura, 84 páginas, formato 13,5 X 19,5 cm. Atualização ortográfica e prefácio de Bira Câmara.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

LARA, de Lord Byron

Fac-simile da edição brasileira de 1837, primeira tradução da obra de Byron no Brasil por Tibúrcio Craveiro. Com nota biográfica do tradutor. 


"Esta obra de Byron é um poema narrativo trágico, publicado pela primeira vez em 1814. Considerado pela crítica como uma continuação do trabalho autobiográfico iniciado em O Corsário, narra o destino fatídico do Conde Lara ao voltar para sua casa depois de passar anos no exterior viajando pelo Oriente.
Segundo Walter Scott, Byron, “este novo Rafael da poesia se retratara perfeitamente a si mesmo na pessoa de Lara; mas não quis pintar um ser perverso que ele mesmo não o seria. Lord Byron padecia de uma doença de espírito, que atormentou a muitos grandes homens.”


Brochura, 78 páginas, formato 11,5 X 18 cm.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

OS ARGONAUTAS, de Virgílio Várzea

Publicado em 1905, esta obra do escritor catarinense Virgílio Várzea é uma verdadeira raridade literária, burilada com delicada ourivessaria literária.

Apesar de filiado à corrente naturalista, nesta obra Virgílio Várzea reconta com sabor decadentista a saga de Jasão em busca do Velocino de Ouro. Na mitologia grega os argonautas eram tripulantes da nau Argo que, segundo a lenda grega, viajaram até a Cólquida (atual Geórgia) em busca do Tosão de ouro (ou Velocino de ouro).

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Brochura, Ilustrada,137 páginas, formato 11,5 X 18,5 cm.
Atualização ortográfica e prefácio de Bira Câmara.