Uma verdadeira plêiade de poetas como Cruz e Souza, Bilac, Augusto dos Anjos, Fernando Pessoa, Baudelaire, Manuel Bandeira, Paulo Bonfim, Theóphile Gautier, Musset entre outros, cantaram a lua em seus poemas e a consagraram como o astro dos poetas, dos loucos e dos apaixonados.
Esta obra aposta, ao contrário do que muita gente pensa, na certeza que a poesia ainda hoje tem muitos leitores e cultores. Além de grandes feras da poesia brasileira, portuguesa, francesa e inglesa, esta coletânea traz também poetas contemporâneos e algumas pérolas do cancioneiro popular.
O tema "Lua e Estrelas" é praticamente rotineiro na produção poética romântica, parnasiana e simbolista, e continuou presente até mesmo entre os modernistas.
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https://jornallivros.blogspot.com/2021/04/a-lua-no-imaginario-poetico.html
Coletânea de Poetas da Lua e das Estrelas, ilustrada, 186 páginas, 2012. Seleção e prefácio de Bira Câmara
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
UM SOCIALISTA CHINÊS NO SÉCULO XI, Charles de Varigny
Pouca gente sabe que o modelo comunista implantado no século vinte na Rússia, na China e em Cuba já havia sido experimentado no século XI na própria China. O reformador que logrou essa proeza, Wan-Ngan-Ché (1019-1086), realizou de modo completo o coletivismo da produção agrária, estendendo-o para todas as indústrias, de modo a abolir a propriedade individual e até a impedir o enriquecimento de todo cidadão.
Esta época na China foi particularmente agitada; o império estava à beira do caos, uma seca implacável, terremotos, carestia, guerra civil, aumento da miséria do povo e, para exaltar os ânimos, seitas anarquistas ou niilistas se propunham a destruir o edifício social. «A sociedade, diziam eles, baseia-se na lei, que não é senão injustiça e sofisma, sobre a propriedade, que não é senão roubo e extorsão, sobre a religião, que não passa de uma mentira, sobre a força, que não é senão tirania».
É nesse cenário caótico que aparece o célebre Wan-Ngan-Ché, com um plano de reformas nunca antes tentado para salvar a China da ruína social. Contou com o apoio do próprio imperador e plenos poderes durante quinze anos para implementá-lo sem, no entanto, conseguir acabar com a fome e a miséria ou restabelecer a paz social.
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https://jornallivros.blogspot.com/2021/04/um-socialista-chines-no-seculo-xi.htmlUM SOCIALISTA CHINÊS NO SÉCULO XI. Brochura, 58 páginas, formato 11,5 X 18,5 cm., 2012. Tradução de Bira Câmara. A edição traz, além do texto de Varigny, "A dinastia Song e o reformador Wang-Ngan-Ché", segundo o historiador René Grousset, extraído do Cap. XXI da Histoire de la Chine (1942), Les Song et le problème des réformes, de René Grousset
quinta-feira, 5 de abril de 2012
PALAVRAS CÍNICAS, Albino Forjaz de Sampaio

Escritor profícuo, consagrou-se no mundo literário de sua época com uma extensa e significativa produção. Mesmo assim o seu nome ficou indelevelmente associado a Palavras Cínicas.
Obra pessimista, herética, anticlerical, blasfema, imoral, certamente ainda chocará muita gente. Mas ainda assim, descontando-se os exageros e alguns disparates, as mentes mais lúcidas hão de reconhecer as muitas verdades espalhadas nela.
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PALAVRAS CÍNICAS. Brochura, 108 páginas, formato 11,5 X 18,5 cm., 2012. Ilustrado com várias caricaturas de Forjaz de Sampaio. Atualização ortográfica e texto de apresentação de Bira Câmara.
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